quinta-feira, 1 de setembro de 2011

viver outra vez

É tão estranho acordar e ver o mundo contra nós
Divertirmo-nos com o impossível
E ver o invisível!
É tão estranho ouvir o silencio
E sentirmo-nos dentro do vácuo da excitação
Onde de nada tudo acontece.

É tão inseguro olhar em frente
E ver o passado a zurrar nos nossos ouvidos
E ao nosso lado todos os nossos erros
Todos as desculpas dos nossos desejos
Que caíram com passar dos anos
E que nos fizeram avançar por outros caminhos.

Nada está em mim
Talvez por ser eu
Talvez por não ser eu
Talvez por ser eu demasiado.
Talvez tu
Talvez eles tenham o poder de mudar tudo
De mostrar o caminho pelo qual devemos percorrer.
Mas quem são eles para mandar?
Eu sou eu e serei eu a decidir
Porque por mais difícil que seja
Nunca é tarde para viver pela primeira vez
Outra vez.

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